Ao acompanhar as noticias na folha.com como normalmente faço. Acabei encontrando um noticia que realmente me surpreendeu, a notícia que foi escrita pela Mônica Bergamo e nos informa de algo muito crucial e indispensável para nossas vidas: Sofás viram problema para Dilma em gabinete.
Após ler essa chamada fiquei curioso e fui até a matéria para ver se era possível um jornal com a qualidade do Folha se prestar a divulgar uma informação completamente dispensável como essa ... e realmente era verdade.
Com tantos acontecimentos e informações importantes para se levar ao conhecimento da população, com informações que poderiam exclarecer melhor a população quanto a assuntos realmente relevantes, acabamos por ter que engolir informações totalmente dispensáveis pelo simples fato de um jornal estar mais preocupado em fazer a boa imagem de uma Presidente para que o povo acredite que ela será uma boa governante, humana, sensível e preocupada com assuntos corriqueiros como o ex-Presidente Lula, mas sinto informar a tal mídia que a população irá logo descobrir o cruel erro que cometeu nessas eleições.
01 fevereiro 2011
31 janeiro 2011
Deficit da Previdência cai 4,5% em 2010 e soma R$ 44 bi
A Previdência Social registrou deficit de R$ 44,35 bilhões no ano passado, já descontada a inflação do período. O número é 4,5% menor do que o alcançado em 2009.
De acordo com o secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim, a diminuição do rombo é resultado do aumento de arrecadação registrado em 2010, que foi de 10,7%.
No total, a arrecadação somou R$ 217,52 bilhões, enquanto o pagamento de benefícios foi de R$ 261,87 bilhões, crescimento de 7,8%.
"Houve um crescimento muito grande da arrecadação. Isso tem a ver com o crescimento do emprego e o aumento dos salários dos trabalhadores", afirmou.
Para 2011, Rolim prevê um crescimento "considerável" na arrecadação novamente, mas não arrisca um número. A previsão do ministério para o deficit neste ano é de R$ 41,6 bilhões.
De acordo com o secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim, a diminuição do rombo é resultado do aumento de arrecadação registrado em 2010, que foi de 10,7%.
No total, a arrecadação somou R$ 217,52 bilhões, enquanto o pagamento de benefícios foi de R$ 261,87 bilhões, crescimento de 7,8%.
"Houve um crescimento muito grande da arrecadação. Isso tem a ver com o crescimento do emprego e o aumento dos salários dos trabalhadores", afirmou.
Para 2011, Rolim prevê um crescimento "considerável" na arrecadação novamente, mas não arrisca um número. A previsão do ministério para o deficit neste ano é de R$ 41,6 bilhões.
PanAmericano já é do BTG Pactual
O apresentador Slvio Santos acaba de informar seus advogados que não tem nada mais contra a venda do PanAmericano ao BTG Pactual, do banqueiro André Esteves.
Os detalhes do negócio estão sendo acertados entre os advogados de Silvio e os do Fundo Garantidor de Crédito, uma entidade privada que é mantida pelos bancos com dinheiro dos depositantes. Não dá para saber nesse momento os termos em que o negócio está sendo fechado.
O PanAmericano tem um rombo de R$ 4 bilhões e passava por uma situação dramática --corria o risco de faltar recursos para operar até o final da semana.
Silvio não tinha mais condições de ficar à frente do banco por pressões do Banco Central. Depois que se descobriu que o rombo era de R$ 4 bilhões --e não de R$ 2,5 bilhões-- o BC informou o apresentador que ele não podia mais permanecer à frente da instituição.
O BTG Pactual é um dos principais bancos de investimentos do país. Tem à frente dois banqueiros jovens e agressivos, André Esteves e Pérsio Arida.
No final do ano passado, o Pactual recebeu um aporte de US$ 1,8 bilhão, feito pelos fundos soberanos da China e de Cingapura. Com a entrada desses recursos, o Pactual passou a ter um capital de US$ 4,3 bilhões.
Os detalhes do negócio estão sendo acertados entre os advogados de Silvio e os do Fundo Garantidor de Crédito, uma entidade privada que é mantida pelos bancos com dinheiro dos depositantes. Não dá para saber nesse momento os termos em que o negócio está sendo fechado.
O PanAmericano tem um rombo de R$ 4 bilhões e passava por uma situação dramática --corria o risco de faltar recursos para operar até o final da semana.
Silvio não tinha mais condições de ficar à frente do banco por pressões do Banco Central. Depois que se descobriu que o rombo era de R$ 4 bilhões --e não de R$ 2,5 bilhões-- o BC informou o apresentador que ele não podia mais permanecer à frente da instituição.
O BTG Pactual é um dos principais bancos de investimentos do país. Tem à frente dois banqueiros jovens e agressivos, André Esteves e Pérsio Arida.
No final do ano passado, o Pactual recebeu um aporte de US$ 1,8 bilhão, feito pelos fundos soberanos da China e de Cingapura. Com a entrada desses recursos, o Pactual passou a ter um capital de US$ 4,3 bilhões.
Liderança feminina na América do Sul ! Ponte Brasil-Argentina.
As presidentes da Argentina, Cristina Fernández Kirchner, e do Brasil, Dilma Rousseff, assinaram na tarde desta segunda-feira (31) uma série de parcerias, entre elas uma para acelerar a construção de uma ponte entre o Estado brasileiro de Santa Catarina e a Argentina.
Temas como o incremento da parceria entre os dois países na área de energia nuclear, farmacologia e igualdade de gênero, uma parceria para a construção de casas populares baseada na experiência do programa Minha Casa, Minha Vida e a construção do complexo hidrelétrico de Garabi (entre a província de Corrientes, na Argentina, e o Rio Grande do Sul) também aparecem na pauta.
As duas governantes reuniram-se na Casa Rosada, em Buenos Aires, para um encontro inédito, seguido de almoço oficial. Esta é a primeira vez que Dilma visita o país ou faz uma viagem internacional oficial desde que tomou posse, em janeiro.
As duas discutiram acordos para avanços nas relações bilaterais e na cooperação nas áreas de pesquisas científicas, tecnológicas e sociais. Elas devem assumir um compromisso de prosseguir com uma política comum para o desenvolvimento da região e maior espaço no cenário internacional.
A presidente brasileira viajou acompanhada de oito integrantes de seu gabinete que devem participar de reuniões paralelas com funcionários argentinos. Dilma volta para o Brasil ainda hoje.
Papel feminino
Em discurso na Casa Rosada, Dilma elogiou o papel feminino na América do Sul. "Para nós, duas mulheres eleitas pelo voto direto pela população, assumimos nosso papel da garantia da participação de gênero", disse a presidente brasileira. Dilma afirmou que a liderança feminina demonstra que esses países, Brasil e Argentina, sao países com uma sociedade desenvolvida.Direitos humanos
Antes de se encontrar com Dilma Rousseff, a presidenta da Associação das Avós da Praça de Maio, Estela De Carlotto, disse que terá uma conversa "de mulher para mulher" com Dilma e irá compartilhar com ela experiências da luta contra a ditadura militar. As duas devem se encontrar na tarde de hoje, junto com representantes da Associação das Mães da Praça de Maio.“Compartilhamos com ela a história de seu país, ela que foi vítima da ditadura militar brasileira e sabe o que fala quando o tema é direitos humanos. Dilma fez a gentileza de pedir o encontro e compartilhamos com ela nossas histórias de vida, de luta, de busca da verdade”, disse Carlotto.
Ao ser questionada se o Brasil deveria seguir o modelo de política de direitos humanos da Argentina, que está julgando e punindo os militares envolvidos em desaparecimentos e assassinatos durante a ditadura militar, ela respondeu que cada país deve seguir seu ritmo. “Não há uma fórmula, uma receita, cada país tem sua própria receita”.
O grupo das Avós da Praça de Maio buscam, sobretudo, encontrar filhos de militantes políticos que foram retirados dos pais e entregues a outras famílias durante a ditadura militar argentina. Estela é uma das avós que, há 33 anos, busca notícias do neto, desde que a filha dela, Laura, foi presa pelos militares quando estava grávida. Ao nascer, o bebê foi separado da mãe e, pouco tempo depois, já em liberdade, Laura foi assassinada. O encontro com as mães e avós da Praça de Maio foi pedido pela própria Dilma.
Em seu discurso na Casa Rosada, Dilma elogiou o movimento e disse que ganhou carta das Mães da Praça de Maio.
28 janeiro 2011
Bovespa no pior nivel dos ultimos 4 meses após queda de 2% hoje
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) sofreu sua pior queda em dois meses, num dia de mau humor global. Investidores usaram o desempenho relativamente frustrante do PIB americano, a forte contração nos lucros da Ford, e a escalada de tensão no Egito, como justificativa para disparar ordens de venda.
O Ibovespa, principal termômetro dos negócios da Bolsa paulista, desvalorizou 1,99%, aos 66.697 pontos, seu pior patamar de preços desde o início de setembro. O giro financeiro foi alto, na casa dos R$ 7,5 bilhões. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, cede 1,4%, pouco antes do encerramento.
O dólar comercial foi negociado por R$ 1,685, em um acréscimo de 0,35%. A taxa de risco-país marca 184 pontos, número 5,74% acima da pontuação anterior.
"O Banco Central avisou que vai realizar um leilão no mercado a termo [na segunda-feira] e fez hoje mais dois leilões no mercado à vista, quer dizer, ele está mostrando que vai utilizar todas as ferramentas que considerar necessário para não deixar o dólar não ficar muito baixo", disse Glauber Romano, analista da Intercam Corretora.
Se nos EUA, os investidores correram para embolsar os ganhos acumulados desde dezembro do ano passado, por aqui, a aversão ao risco predomina: a perspectiva de que os governos chinês e brasileiro restrinjam o aquecimento da economia para combater a alta dos preços desanima novas apostas na Bolsa de Valores, pelo menos por enquanto.
José Raymundo Jr., diretor da Wagner Investimentos, observa que, tanto a Bolsa americana quanto a brasileira podem "derreter" ainda mais antes de tomar novo fôlego. Ele lista pelo menos três fatores que podem deprimir o mercado nas próximas semanas.
Primeiro, o fato de que a Bolsa americana já valorizou com força desde dezembro e que, portanto, está suscetível a mais realização de lucros (venda de ações caras para embolsar os ganhos;
Segundo, as dúvidas dos investidores sobre as famosas medidas "macroprudenciais" anunciadas pelo governo brasileiro, já que o aperto da taxa de juros sempre o principal, e praticamente, a única ferramenta para combater a inflação no país;
E terceiro, um "excesso" de IPOs (oferta de ações), que competem por recursos com as ações já existentes.
Ele, portanto, vê com as reservas o otimismo de uma parcela dos analistas, que projetava o retorno da Bolsa brasileira aos seus topos históricos (na casa dos 73 mil pontos) ainda no curto prazo. "Não digo que não possa chegar nesse ponto, mas por enquanto, eu acho difícil", avalia.
O especialista da Wagner Investimentos não discorda, no entanto, que algumas ações da Bolsa já apanharam demais por conta do temor dos mercados, citando os setores de construção civil, bancos e varejo. Não por acaso, são os segmentos da economia mais atrelados ao consumo doméstico e que portanto, seriam as maiores "vítimas" de eventuais iniciativas para encarecer o crédito e tirar dinheiro de circulação.
EUA
Entre as principais notícias do dia, o governo americano relatou um crescimento de 3,2% (número anualizado) para o PIB (Produto Interno Bruto) no último trimestre de 2010. Analistas de Wall Street previam incremento um pouco maior, de 3,5%.
O crescimento americano foi puxado pelo avanço do consumo doméstico, que apresentou um aumento de 4,4% no trimestre, comparado com a alta de de 2,4% no período anterior.
O PCE (índice deflator do PIB), que mede o custo de uma cesta de bens no país, registrou alta de 0,3%, ante estimativas de elevação de 1,5%.
No front doméstico, a FGV apontou uma inflação de 0,79% em janeiro, ante 0,69% em dezembro. Economistas do setor financeiro projetavam uma variação de 0,75%.
O Banco Central informou que o chamado governo central --composto pelo próprio BC, Tesouro Nacional e Previdência Social-- contabilizou um superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública) de R$ 14,4 bilhões em dezembro. Em 2010, o resultado acumulado é de R$ 79 bilhões, superando a meta fiscal do ano, de R$ 76 bilhões.
EMPRESAS
Ontem à noite, a Microsoft revelou um lucro líquido de US$ 6,63 bilhões, ou US$ 0,77 por ação, no segundo trimestre fiscal, ante US$ 6,66 bilhões, ou US$ 0,74 por ação, um ano antes. Economistas de Wall Street projetavam um ganho de US$ 0,68 por ação.
E a Ford Motor apresentou um lucro líquido de US$ 190 milhões, ou US$ 0,05 por ação, para o último trimestre do ano passado, bem abaixo dos US$ 886 milhões, ou US$ 0,25 por papel, no mesmo período do ano anterior. O balanço foi afetado pelos encargos de uma dívida de quase US$ 1 bilhão.
O Ibovespa, principal termômetro dos negócios da Bolsa paulista, desvalorizou 1,99%, aos 66.697 pontos, seu pior patamar de preços desde o início de setembro. O giro financeiro foi alto, na casa dos R$ 7,5 bilhões. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, cede 1,4%, pouco antes do encerramento.
O dólar comercial foi negociado por R$ 1,685, em um acréscimo de 0,35%. A taxa de risco-país marca 184 pontos, número 5,74% acima da pontuação anterior.
"O Banco Central avisou que vai realizar um leilão no mercado a termo [na segunda-feira] e fez hoje mais dois leilões no mercado à vista, quer dizer, ele está mostrando que vai utilizar todas as ferramentas que considerar necessário para não deixar o dólar não ficar muito baixo", disse Glauber Romano, analista da Intercam Corretora.
Se nos EUA, os investidores correram para embolsar os ganhos acumulados desde dezembro do ano passado, por aqui, a aversão ao risco predomina: a perspectiva de que os governos chinês e brasileiro restrinjam o aquecimento da economia para combater a alta dos preços desanima novas apostas na Bolsa de Valores, pelo menos por enquanto.
José Raymundo Jr., diretor da Wagner Investimentos, observa que, tanto a Bolsa americana quanto a brasileira podem "derreter" ainda mais antes de tomar novo fôlego. Ele lista pelo menos três fatores que podem deprimir o mercado nas próximas semanas.
Primeiro, o fato de que a Bolsa americana já valorizou com força desde dezembro e que, portanto, está suscetível a mais realização de lucros (venda de ações caras para embolsar os ganhos;
Segundo, as dúvidas dos investidores sobre as famosas medidas "macroprudenciais" anunciadas pelo governo brasileiro, já que o aperto da taxa de juros sempre o principal, e praticamente, a única ferramenta para combater a inflação no país;
E terceiro, um "excesso" de IPOs (oferta de ações), que competem por recursos com as ações já existentes.
Ele, portanto, vê com as reservas o otimismo de uma parcela dos analistas, que projetava o retorno da Bolsa brasileira aos seus topos históricos (na casa dos 73 mil pontos) ainda no curto prazo. "Não digo que não possa chegar nesse ponto, mas por enquanto, eu acho difícil", avalia.
O especialista da Wagner Investimentos não discorda, no entanto, que algumas ações da Bolsa já apanharam demais por conta do temor dos mercados, citando os setores de construção civil, bancos e varejo. Não por acaso, são os segmentos da economia mais atrelados ao consumo doméstico e que portanto, seriam as maiores "vítimas" de eventuais iniciativas para encarecer o crédito e tirar dinheiro de circulação.
EUA
Entre as principais notícias do dia, o governo americano relatou um crescimento de 3,2% (número anualizado) para o PIB (Produto Interno Bruto) no último trimestre de 2010. Analistas de Wall Street previam incremento um pouco maior, de 3,5%.
O crescimento americano foi puxado pelo avanço do consumo doméstico, que apresentou um aumento de 4,4% no trimestre, comparado com a alta de de 2,4% no período anterior.
O PCE (índice deflator do PIB), que mede o custo de uma cesta de bens no país, registrou alta de 0,3%, ante estimativas de elevação de 1,5%.
No front doméstico, a FGV apontou uma inflação de 0,79% em janeiro, ante 0,69% em dezembro. Economistas do setor financeiro projetavam uma variação de 0,75%.
O Banco Central informou que o chamado governo central --composto pelo próprio BC, Tesouro Nacional e Previdência Social-- contabilizou um superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública) de R$ 14,4 bilhões em dezembro. Em 2010, o resultado acumulado é de R$ 79 bilhões, superando a meta fiscal do ano, de R$ 76 bilhões.
EMPRESAS
Ontem à noite, a Microsoft revelou um lucro líquido de US$ 6,63 bilhões, ou US$ 0,77 por ação, no segundo trimestre fiscal, ante US$ 6,66 bilhões, ou US$ 0,74 por ação, um ano antes. Economistas de Wall Street projetavam um ganho de US$ 0,68 por ação.
E a Ford Motor apresentou um lucro líquido de US$ 190 milhões, ou US$ 0,05 por ação, para o último trimestre do ano passado, bem abaixo dos US$ 886 milhões, ou US$ 0,25 por papel, no mesmo período do ano anterior. O balanço foi afetado pelos encargos de uma dívida de quase US$ 1 bilhão.
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