Hoje o índice Bovespa teve uma retração de 2.69% e a Dow Jones com baixa de 4.09% seguidas por uma baixa na maioria das bolsas ao redor do mundo. Essa baixa foi devida ao pacote de incentivos chinês que foi apresentado durante o congresso do partido comunista chinês. O Premier Wen Jiabao informou que o governo pretende injetar US$585 bilhões na economia como já havia sido divulgado em novembro do ano passado. Os investidores estavam aguardando na espectativa que o plano tivesse o valor elevado para a casa de US$ 1 trilhão, algo que nem foi mencionado pelo líder asiático.
O dolar comercial foi vendido por R$ 2,382, com um aumento de 0,50% sobre a cotação de ontem. O risco-país está marcando 456 pontos, um aumento de 5,80%.
Agora a preocupação com os indicadores do mercado de trabalho americano que serão dvulgados amanhã. O grande temor é por um numero que revele que a situação do mercado americano é pior do que se esperava: a perda de 640 mil postos de trabalho em fevereiro.
O BCE (Banco Central Europeu) reduziu a taxa básica de juros vigente na zona do euro de 2% ao ano para 1,5%, isso já era algo esperado por grande parte dos economistas.
Outra grande incógnita no mercado mundial é a gigante automobilística General Motors que está cada vez mais próxima de recorrer à concordata. A GM tem até o final deste mês para fechar os acordos com os credores e os sindicatos de trabalhadores para mostrar ao governo, a quem já recorreu, que tem condições de continuar funcionando.
Para poder receber empréstimos o presidente da gigante que nos anos ateriores recebia um salário milionário afirmou que no ano de 2009 irá receber apenas US$ 1 dolar. Isso é uma forma de demonstrar ao governo americando que a empresa está cortando todos os gastos possíveis, e até improváveis, para que possa se reerguer.
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